
À medida que envelhecemos, o nosso corpo passa por diversas transformações — e o sono é uma das áreas mais afetadas. É comum que pessoas idosas durmam menos, tenham o sono mais leve e acordem várias vezes durante a noite. No entanto, mesmo com essas mudanças, o sono continua sendo essencial para a saúde e o bem-estar.
O que muita gente não percebe é que o sono de qualidade tem impacto direto no funcionamento do organismo. Dormir bem ajuda na consolidação da memória, regula o humor, fortalece o sistema imunológico e até contribui para o equilíbrio da pressão arterial. Para os idosos, esses benefícios são ainda mais importantes, pois colaboram para a manutenção da autonomia e da qualidade de vida.
Muitas alterações no sono do idoso têm causas naturais — como a menor produção de melatonina, o hormônio do sono —, mas também podem estar relacionadas a dores crônicas, uso de medicamentos, questões emocionais ou até sedentarismo. Com o tempo, a rotina vai se adaptando, e é fundamental que essa adaptação aconteça com atenção e cuidado.
Criar uma rotina noturna tranquila, manter horários regulares para dormir e acordar, evitar o uso de telas antes de deitar e garantir um ambiente silencioso e confortável são atitudes simples que fazem toda a diferença. Além disso, é importante observar com carinho se o idoso demonstra sinais de insônia persistente, sonolência durante o dia ou roncos intensos, pois esses sintomas podem indicar distúrbios do sono que merecem atenção profissional.
Cuidar do sono é também uma forma de cuidar da saúde mental, emocional e física. Na terceira idade, o descanso deixa de ser apenas um hábito e se torna parte essencial da qualidade de vida. O apoio de familiares e profissionais pode transformar a forma como o idoso descansa — e, consequentemente, como ele vive.
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